Por Adriano Siqueira
O apartamento 213 estava com um novo
morador. O rapaz tinha aproximadamente 33 anos e usava roupa social. Ele andou
pelos apartamentos do seu andar para se apresentar aos vizinhos. Muitos acharam o rapaz estranho por ter cicatrizes profundas no
rosto.
Quando ele bateu na porta do último
apartamento para se apresentar, um garoto aparentando 10 anos abriu a porta e
se assustou. Correu para dentro gritando que o caçador apareceu.
O casal e uma adolescente de 17 anos
viram ele sorridente na porta. Mandaram ele ir embora, mas o rapaz da cicatriz só sorriu
e disse: "Vocês já me causaram problemas demais". Empurrou toda a
família para dentro da casa e trancou a porta.
Tirou o cinto da sua calça e movimentou várias vezes até que ficou reto e endurecido como uma estaca de madeira pontuda. Era uma arma da sua agência de caçadores. Enfiou no coração do homem de 40 anos e ele gritou enquanto seu corpo virou poeira. "Maldito seja!" foram suas últimas palavras. A mulher segurou o rapaz enquanto a adolescente, com suas unhas afiadas rasgou a sua barriga. O rapaz colocou a mão no bolso da sua calça e puxou um frasco de plástico bem sensível e arrebentou na cara da mulher que o soltou com rapidez e começou a gritar em agonia com seu rosto todo queimado pela água benta. Ele recuperou a sua barra pontuda e enfiou no coração dela.
A adolescente mostrou seus caninos pontiagudos e correu em direção ao seu pescoço. O rapaz chutou uma mesa em sua direção que a desequilibrou e caiu atordoada. O rapaz agiu e enfiou a barra no seu coração. Ela gritou muito antes de virar poeira.
Ainda faltava o garoto de 10 anos. Ele deveria estar em algum lugar na casa escondido. O rapaz tinha que destruí-lo antes dos vizinhos descobrirem o que estava acontecendo. Abriu a porta do quarto do garoto e o viu sentado na cama jogando videogame. Ele se aproximou vagarosamente e o garoto olhou para ele e depois voltou a jogar.
Os dois olharam a tela do jogo. O rapaz perguntou se faltava muito e o garoto respondeu dizendo que era a ultima fase. Ele sentou ao lado do garoto e ficou lá paciente até ele terminar.
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